terça-feira, 31 de maio de 2011

Dicas literárias...

Hoje trago dicas literárias curiosas.
Livros sobre o jornalismo do JN -Jornal Nacional e sobre o Cazuza...
Confiram!!!
Quais são os critérios para selecionar os assuntos publicados pelo Jornal Nacional? Eles estão explicados aqui. O cronograma de um dia típico na redação é detalhado em todas as etapas, com exemplos que permitam ao leitor compreender sua importância. E uma parte substancial do tempo de leitura será consumida (prazerosamente, espero) num mergulho em edições atípicas do JN: aquelas que saíram completamente do formato habitual por força de alguma notícia ou de algum evento de magnitude. O barco que era para ter sido usado na Caravana JN e que não foi. Os bastidores de um JN apresentado na laje de um prédio em construção. O dia em que freiras salvaram o Jornal Nacional. Jornal Nacional - Modo de Fazer não é como a receita tradicional, imutável, de um bolo. Para chegar aos 40 anos com a importância que tem, o JN mudou sua receita muitas e muitas vezes, ao sabor das novas tecnologias, do amadurecimento da democracia, do crescimento do Brasil. Mas é com orgulho que os profissionais do JN em 2009 notam, no atual "modo de fazer", a manutenção do respeito ao compromisso original de mostrar as principais notícias do Brasil e do mundo com clareza, isenção, pluralidade e correção.

O Diário de Bordo do JN no Ar - Ernesto Paglia

Foram anos de planejamento cerrado e vontade obstinada para que a equipe de jornalismo da TV Globo ousasse executar um dos mais complexos projetos de cobertura das eleições no Brasil: o JN no Ar. A bordo de um avião, e sob a liderança de Ernesto Paglia, um grupo de oito profissionais percorreu, em quarenta dias, o país do Oiapoque ao Chuí mapeando os desejos, as queixas e os projetos dos brasileiros. O formato inovador da cobertura, verdadeiro exemplo de ação interativa, aliou o critério de visitas surpresa (cidades escolhidas por sorteio) com os modernos meios de informação, facultando aos telespectadores intervir, através do blog e do site do Jn no Ar, sugerindo temas ou levando a equipe a mudanças de planos. Este diário de bordo de Paglia, pura adrenalina, com imagens por vezes perturbadoras, é uma aula de jornalismo límpido e comprometido, uma radiografia e um alerta. Acima de tudo, nos faz pensar com urgência sobre nosso destino comum.

Cazuza - O tempo não para - Lucinha Araújo

Cazuza morreu em julho de 1990. Três meses depois, amigos montaram um tributo no Rio chamado Viva Cazuza - faça parte desse show, cuja renda seria doada ao Hospital Universitário Graffé e Guinle, referência em Aids naquela época. Quando Lucinha Araújo foi entregar o cheque, percebeu que sua atuação contra a doença não havia se encerrado com a morte do filho - ela que queria apenas "lamber as feridas" depois de passar pelo ritual simbólico. Em O tempo não para - Viva Cazuza, livro que a editora Globo Livros lança em maio, Lucinha conta como tomou a frente da ONG que dá suporte a crianças e adolescentes portadores do HIV e qual era seu sentimento logo que a doença se tornou epidemia. "Eu me sentia como se estivesse participando de uma cruzada. Eram reuniões, manifestações na porta de hospitais públicos que recusavam pacientes HIV positivo, entrevistas, denúncias, passeatas exigindo verbas do governo...".

Boa Leitura!!!

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